As empresas de tecnologia mais verdes do mundo em 2012

Conheça as companhias do setor de TI que estão se esforçando para produzir de forma mais limpa e sem prejudicar o planeta, segundo o relatório anual “Guia de Eletrônicos Verdes”, do Greenpeace


1) Wipro

A indiana Wipro teve uma estreia de luxo no ranking / Foto: SXC.hu

Nos critérios de energia, a empresa indiana de eletrônicos lidera na redução de gases de efeito estufa e utilização de fontes renováveis. Logo em sua estreia no ranking já superou todas as demais, ao fazer uma pontuação de 7,1, de um total de 10 possíveis. A companhia investe agora para diminuir 85% dos poluentes por meio de investimentos em energia renovável.
2) HP

HP perdeu uma posição na lista, mas segue com critérios bem avaliados / Foto: SXC.hu

Líder do ranking em 2011, a HP caiu uma posição, com um total de 5,7 pontos. Contudo, a empresa segue líder em operações sustentáveis, que incluem a gestão criteriosa de sua cadeia de fornecedores, além de um programa efetivo de medição de emissões de carbono.
3) Nokia

Nokia precisa de estratégias de redução do consumo de energia, diz o Greenpeace / Foto: SXC.hu

A fabricante finlandesa de aparelhos celulares precisa definir novas metas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa de suas operações em pelo menos 30% até 2015, de acordo com o ranking. A empresa peca, segundo o Greenpeace, por falta de estratégias de redução de consumo de energia, seja com eficiência energética ou aumento do uso de fontes renováveis.
4) Acer

Acer mostra melhorias nos critérios de uso de energia / Foto: SXC.hu

A Acer engaja seus fornecedores nos planos de sustentabilidade, que incluem a gestão de gases efeito estufa e de substâncias tóxicas. Com uma pontuação total de 5,1, a empresa mostra melhorias nos critérios de uso de energia e tem a meta de reduzir suas emissões de CO2 em 60% até o final da década, levando-se em conta o que emitia em 2009.
5) Dell

Dell Computers caiu três posições em relação ao ranking anterior / Foto: SXC.hu

O quinto lugar da Dell até que poderia ser comemorado, não fosse o fato da empresa ter caído três posições em relação ao ranking anterior. Segundo o Greenpeace, a companhia descumpriu o compromisso de eliminar o uso de plástico PVC e retardadores de bromados (BRF) entre 2010 e 2011. A falta de sustentabilidade dos produtos rendeu-lhe a pontuação 4,6.
6) Apple

Apenas 13% do consumo da Apple é suprido por energia renovável / Foto: SXC.hu

Criada pelo mitológico Steve Jobs, a “empresa da maçã” somou 4,5 pontos e caiu duas posições em relação ao ranking anterior. A queda se explica, em parte, pela falta de uma meta clara de redução de emissões de gases efeito estufa e por uma política tímida de incentivo ao uso de fontes renováveis. Apenas 13% do consumo da empresa é suprido por energia limpa, argumenta o Greenpeace.
7) Samsung

Samsung é transparente sobre ciclo de vida dos produtos, segundo o ranking / Foto: SXC.hu

A Samsung avançou na qualidade do relatório de sustentabilidade, o que inclui o reporte das emissões de gases de efeito estufa e sua cadeia de suprimentos. A empresa, que subiu uma posição em relação ao ranking anterior, fornece garantias e informações precisas, bem como detalhes de inovações para ampliar a vida dos produtos.
8) Sony

Sony reutiliza plástico na confecção de novos produtos / Foto: SXC.hu



Os produtos da empresa apresentam excelência em eficiência energética, de acordo com o Greenpeace. Além disso, a companhia utiliza cerca de 8,500 toneladas de plástico pós-consumo reciclado anualmente na concfecção de novos produtos.
9) Lenovo

Lenovo precisa de plano sobre eletricidade limpa / Foto: Divulgação



A Lenovo reduziu o uso de BRF em seus produtos, mas não alcançou ainda o compromisso de eliminar essa substância de sua cadeia produtiva. A empresa pretende reduzir sua emissão de gases de efeito estufa em pelo menos 30% até 2015. Contudo, segundo o Greenpeace, a organização precisa de um plano detalhado acerca do uso de eletricidade limpa.
10) Philips

Philips deixa de marcar pontos no ciclo de vida dos produtos / Foto: Divulgação



A Philips deixa de marcar pontos no ciclo de vida dos produtos, uma vez que não divulga publicamente a garantia e disponibilidade de peças de reposição para seus principais linhas. A empresa também precisa estender seu programa de reciclagem, atualmente em fase piloto, principalmente aos países que carecem de legislação sobre lixo eletrônico. Todavia, a companhia deve aumentar a eficiência energética e reduzir a pegada de carbono até o final de 2012.
Fonte: Exame

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