A previsão é de que as fazendas eólicas entrem em funcionamento em 2014. l Foto: SXC |
A previsão é de que as fazendas eólicas entrem em funcionamento em 2014. Mesmo que as propriedades sejam divididas igualmente entre as duas companhias, toda a energia produzida será utilizada pela Vale.
Este é um dos pontos estratégicos definidos pela empresa brasileira para a redução de seu impacto na natureza. “A demanda global da Vale por energia elétrica deve crescer 150% até 2020 e estamos buscando alternativas para suprir essa necessidade de modo sustentável, utilizando fontes renováveis, como hidrelétrica, eólica e biomassa”, explicou Vânia Somavilla, diretora de Rh, Saúde e Seguranda, Sustentabilidade e Energia da Vale.
Além de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, a diversidade na produção energética permite que as empresas se tornem mais competitivas em longo prazo, conforme informado por Vânia.
Para Rob Grant, CEO da Pacific Hydro, a parceria é uma grande evolução para a produção de energia limpa em território brasileiro. “Este modelo vai permitir a expansão do mercado eólico brasileiro para além do mercado de leilões regulados, no qual a maior parte da capacidade eólica brasileira tem sido desenvolvida até hoje”.
A capacidade total dos parques eólicos ainda não foi divulgada. Com informações do Jornal do Brasil.