Rio Grande do Norte pode receber R$ 782 milhões de investimentos em energia solar



Três empresas privadas pretendem investir R$ 782 milhões para o desenvolvimento da energia solar no Rio Grande do Norte. Se aprovadas as medidas, o Estado nordestino deverá ganhar uma fábrica de painéis solares e parques fotovoltaicos.
Na última terça-feira (11), a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec) do Rio Grande do Norte firmou protocolos de intenção com três empresas. O interesse foi manifestado pela Real Solar, pela Enerbra e pela Bacilieri Equipamentos Elétricos, que viabilizam criar parques fotovoltaicos na região. Somados, os investimentos chegam a R$ 782 milhões para projetos de desenvolvimento de energia solar.
No entanto, o Governo Federal precisa antes aprovar um marco regulatório, que determina a geração de eletricidade através de fontes primárias – como o sol e os ventos.  Além disso, as energias alternativas ainda devem participar dos leilões de comercialização, promovidos pelo órgão responsável.
Na proposta apresentada, a Real Solar pretende construir uma indústria de painéis solares na cidade de Arês, situada a 58 km de Natal. De acordo com os empresários, a fábrica vai gerar 360 empregos diretos e sua obra vai custar 102 milhões de reais. A unidade deverá produzir 240 MW em painéis solares e gerar um faturamento anual de R$ 260 milhões quando a produção estiver estabilizada.
No protocolo, a Enerbra garantiu que investirá R$ 40 milhões para construir parques de geração fotovoltaica no Rio Grande do Norte. A empresa também se comprometeu a gerar 150 oportunidades de emprego, dos quais 50 são indiretos. Com a produção estável, a empresa acredita que seu faturamento, por ano, chegue aos R$ 125 milhões.
Já a Bacilieri Equipamentos Elétricos, que desenvolve dispositivos para a construção de parques de geração, pretende investir R$ 640 milhões para a implantação da energia solar no Rio Grande do Norte. A empresa acredita que serão oferecidos 240 empregos diretos e 50 indiretos, e ainda arrisca um faturamento de R$ 500 milhões por ano, em um ritmo estável de produção. Fonte: G1.

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