O BREEAM defende que o prédio foi o que fez as maiores melhorias, ano após ano, entre os 800 edifícios candidatos em todo o Reino Unido.
O prédio de 300 anos de idade recebeu o prémio devido a uma série de melhoramentos realizados nos últimos cinco anos, incluindo novas caldeiras, iluminação de baixa energia usando detecção de movimento e recuperação de calor de equipamento IT como forma de aquecer a água.
Há até mesmo um tanque de água enterrado debaixo do jardim, para as épocas de seca, onde a água da chuva é armazenada para uso do edifício.
Outros melhoramentos incluem acessórios para baixa utilização de água, melhor isolamento térmico, reciclagem de mais de 90% dos resíduos de construção e uma apresentação em tempo real no site, que mostra a quantidade de energia que o edifício está a usar. Segundo os valores transmitidos, a classificação energética tem melhorado de E para D, desde 2009.
No Reino Unido é este o cenário. Quanto a Portugal e ao Brasil, será que os governos já pensaram em adoptar as mesmas estratégias verdes para os seus edifícios mais emblemáticos?
Fonte: Green Savers
