A maior ambição do designer Simon Morris era construir uma lâmpada. Mas não uma lâmpada qualquer. Como ele sempre foi vidrado em fazer objetos levitarem por meio de magnetismo, Morris botou na cabeça que iria fazer uma lâmpada flutuante e que funcionasse sem baterias. E ele conseguiu, depois de um árduo caminho.
Ao lançar mão da tecnologia sem fios e de outras invenções, sua equipe projetou uma lâmpada flutuante com a proposta "sutil e elegante", cuja base de madeira é composta por cinzas, carvalho e nogueira reutilizados.
A lâmpada ilumina automaticamente quando é colocada acima da base de madeira. Parece mágica! Basta posicionar a lâmpada acima da base e tocá-la para que a bichinha brilhe.
A base é conectada à parede por um fio, fornecendo a energia para a luz. Quando não está ligado, o dispositivo pode ser usado para carregar telefones.
Mas além de tudo isso, a Flyte, como foi batizada, é alimentada por LEDs de longa duração, então a ideia é que a lâmpada nunca precise ser trocada. Morris estima que o bulbo duraria cerca de 50 mil horas, ou 12 horas por dia, durante 11 anos.
Comercialização
O projeto ganhou corpo e conseguiu ser financiado coletivamente. A meta era arrecadar US$ 80 mil, mas já foram angariados mais de US$ 450 mil.
Um modelo de Flyte premium já está disponível em uma edição limitada, por US$ 529. A ideia é que a primeira versão da lâmpada chegue ao mercado em outubro.