
Lâmpadas
de LED são mais caras, mas economizam 85% de energia em relação às
incandescentes e duram mais
Lâmpadas de LED são mais caras, mas duram até 13 anos, 4 vezes mais que
as eletrônicas e 25 vezes mais que as incandescentes. Com isso, o gasto que o
consumidor teve a mais na compra do produto é compensado no valor da conta de
luz, além da economia de recursos naturais utilizados na produção de energia. É
essencial que os consumidores levem em conta o gasto energético dos produtos na
hora da compra.
As
lâmpadas incandescentes não vão mais ser vendidas no Brasil a partir do dia 30
de junho. Os estabelecimentos, importadores e fabricantes serão fiscalizados
pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e quem
não atender à legislação poderá ser multado.
A
restrição foi estabelecida em uma portaria interministerial de 2010, que tem
como objetivo minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Uma
lâmpada fluorescente compacta economiza 75% em comparação a uma lâmpada
incandescente de luminosidade equivalente. Se a opção for por uma lâmpada de LED,
essa economia sobe para 85%.
A
venda de lâmpadas incandescentes começou a ser proibida no Brasil em junho
2012, com a exclusão do mercado de lâmpadas com potência acima de 150 watts
(W). Depois, foi a vez das lâmpadas entre 60W e 100W, em 2013. Em dezembro de
2014, foram substituídas as lâmpadas de 40W a 60W. O processo de substituição
terminará em 30 junho deste ano, com a participação de unidades com potência
inferior a 40W.
“A
proibição da venda das lâmpadas incandescentes no país ajuda a estimular a adoção
de opções mais econômicas e duráveis, como o LED, já adotado amplamente em
outros países como China, Índia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Cuba,
Austrália, Argentina, Venezuela, na União Europeia”, informa o Ministério de
Minas e Energia.
Fonte: Instituto Akatu