Instituto Ecoação: barreira de coral

7 perigos que estão destruindo os oceanos

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="362" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCaMjXL2IIHla5JAl2qDFfUE0Tj46ryx3ckiyJ9EyFQvb8G5haYRbIXkDhhSyB-PcqWwEwAORlsjSksU5HNLFFVdFUDSaPDolvGGxjXH-GsQR9PnuPNvTN0a36imgE7plsk9mH7GcwQKU/s640/Foto+Creative+Commons.png" width="640" /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">Os
oceanos estão entre os nossos mais preciosos recursos para a vida, mas são
constantemente fustigados como se a sua importância fosse pouca. Como se os
pudéssemos tratar de qualquer maneira – e depois esperar que daí não advenham
consequências. A verdade é que os oceanos estão a atravessar problemas graves,
a maioria deles causados pelo Homem. Seguem-se alguns deles.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">1.Pesca excessiva destrói a vida dos
oceanos<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">A
pesca excessiva não só acelera o extermínio da espécie apanhada, como todos os
outros animais marinhos que dependem dela para sobreviver. Tem ficado
demonstrado que a pesca em excesso pode levar animais a morrer de fome, uma vez
que lhes estamos a retirar o alimento numa proporção tão grande que não dá
hipótese de salvação. Estima-se já que a maioria dos mares precise de
proibições a longo prazo de pesca, de modo a que certas espécies possam
recuperar.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">Além
disso, certos métodos de pesca – como a de arrastão – destrói habitats e mata
animais que não são depois aproveitados para consumo ou nenhum outro fim.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">2.Desaparecimento dos principais
predadores<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">A
pesca excessiva afeta também os tubarões. Dezenas de milhões são mortos a cada
ano, principalmente pelas suas barbatanas. É uma prática comum – e macabra –
caçar os tubarões, cortar-lhes as barbatanas e lançá-los de volta ao mar, onde
são deixados a morrer.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">As
taxas de reprodução destes predadores são lentas, pelo que os números de mortes
dificilmente conseguem ser revertidos. Além disso, este animal ajuda a regular
as populações de outras espécies. Quando um predador importante desaparece do
ciclo, é normal que as espécies mais abaixo na cadeia alimentar comecem a
superpovoar o seu habitat, criando uma espiral destrutiva no ecossistema. Os
tubarões são fundamentais para que haja equilíbrio.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">3.Acidificação dos oceanos<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">O
mar absorve CO2 através de processos naturais mas, ao ritmo a que o estamos a
emitir para a atmosfera, através da combustão de combustíveis fósseis, o
equilíbrio de pH do oceano está a cair para um ponto que as formas de vida
marinhas não conseguem suportar.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">A
atual acidificação oceânica é a mais rápida alguma vez vista na história da
Terra – temos de retroceder 35 milhões de anos para encontrar valores
equivalentes. Isto significa que muitas espécies vão desaparecer, desde
crustáceos a corais e peixes que dependem deles.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">4.Morte dos recifes de coral<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">Manter
os recifes de coral saudáveis é o grande desafio que se segue, já que eles
apoiam uma enorme quantidade de vida marinha que, por sua vez, suporta outras e
até os humanos – não apenas por necessidades alimentares mas também
economicamente.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">O
aquecimento global é a principal causa do branqueamento de corais, mas há
também outros motivos. Descobrir formas de proteger este sistema valioso é uma
necessidade para a saúde geral dos oceanos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">5.Zonas oceânicas mortas estão a
crescer<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">As
zonas mortas são regiões do oceano que não suportam vida, devido à falta de
oxigénio. O aquecimento global é o principal suspeito por detrás das mudanças
no comportamento do oceano que geram estas zonas. O número de zonas mortas está
a crescer a um ritmo alarmante, com mais de 400 já conhecidas, sendo que se
espera que este número aumente. Reduzir ou eliminar o uso de fertilizantes e
pesticidas que acabam no oceano também ajuda a evitar este fenómeno.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">6.Poluição de mercúrio vindo do carvão<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">Um
dos poluentes mais assustadores do mar é o mercúrio, porque ele acaba na nossa
mesa de jantar – e prevê-se que os níveis de mercúrio nos oceanos aumentem. Ele
deriva principalmente das fábricas movidas a carvão. O mercúrio é absorvido por
organismos da parte mais inferior da cadeia alimentar e, uma vez que os peixes
maiores comem os mais pequenos, o mercúrio viaja no ciclo natural até chegar a
nós, principalmente na forma de atum.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">7.Plástico<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: large;">Olhando
para os mares, não há escapatória no que diz respeito a lixo humano,
especialmente lixo que não tem a capacidade de se decompor, como o plástico.
Esta é uma enorme causa de mortes junto dos animais e cabe a cada um de nós
contrariá-la. </span><o:p></o:p></span><span style="font-family: Arial;">Foto: via Creative Commons</span></div>

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</style>

<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial; font-size: small;">Fonte: <a href="http://greensavers.sapo.pt/2017/01/22/estas-ameacas-estao-a-destruir-os-oceanos/" target="_blank">Green Savers</a></span></div>

Os oceanos estão entre os nossos mais preciosos recursos para a vida, mas são constantemente fustigados como se a sua importância fosse...

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Postado As: 13:24 | planeta |

Austrália: 67% dos corais na parte norte da grande barreira estão mortos

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</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Foto: PortalDeltaNet / Creative
Commons<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Nos últimos oito ou nove meses
cerca de 67% dos corais do norte da Grande Barreira da Austrália, nordeste do
país, morreu.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Um estudo publicado no inicio da
semana mostra que os corais que até agora tinham escapado com pequenos danos
devido à descoloração entre 1998 e 2002, não escaparam desta vez, ficando
bastante afetados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">No entanto há boas notícias, já
que “dois terços dos corais no sul da Grande Barreira escaparam com danos
mínimos”, explica Andrew Baird do Conselho de Investigação Australiana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Depois de mergulhos realizados na
zona durante o mês de outubro e Novembro, os responsáveis pela investigação
chegaram à conclusão de que serão precisos entre 10 a 15 anos para que estes
corais recuperem.  Os cientistas alertam ainda que a menos que as
alterações climáticas reduzam significativamente o seu impacto, a situação
permanecerá idêntica com os corais a reproduzirem-se a um ritmo mais lento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Só este ano já vários estudos
científicos alertaram para o mau estado em que se encontram os corais da Grande
Barreira. Estendendo-se ao longo de 2,300 km a Grande Barreira de Corais é o
maior sistema de corais do mundo e é Património Mundial pela Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>

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<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">O aquecimento do oceano e uma
acidez na água mais elevada provocada pelo aumento da presença de dióxido de
carbono na atmosfera levaram a que, desde 1990 a Grande Barreira de Coral tenha
vindo a degradar-se de ano para ano. O local abriga cerca de 400 tipos de
corais, 1.500 espécies de peixes e mais de 4.000 variedades de moluscos.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Fonte: <a href="http://greensavers.sapo.pt/2016/11/29/australia-67-dos-corais-na-parte-norte-da-grande-barreira-estao-mortos/" target="_blank">Green Savers</a></span></div>

Foto: PortalDeltaNet / Creative Commons Nos últimos oito ou nove meses cerca de 67% dos corais do norte da Grande...

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Postado As: 16:14 | planeta |

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