Instituto Ecoação: destruição

Desmatamento na Amazônia foi sete vezes maior do que a área do RJ em 2016

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="416" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9p7AhjMKvFf-Z395HXkIegmDYtCVvJQ4OjcaylWgk3FaKig6gaykk5Q2AXsYXma43O_FGMzkK8o9OasB1YP4HizgwMdXHVC3Wwgo1s2l_DcKJlowJlRKxSpSFEFCBPMpjlb5_l9xPZC4/s640/Captura+de+Tela+2017-03-18+a%25CC%2580s+20.41.14.png" width="640" /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #494c4e; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.62; margin-bottom: 20px; max-width: 100%; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #494c4e; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.62; margin-bottom: 20px; max-width: 100%; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">É praticamente impossível não ficar admirado com a imponência da <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">floresta Amazônica</span>. Seja pelo alto, pela terra ou pela água, a gigante verde ainda impressiona com seus 6,9 milhões de quilômetros quadrados. São aproximadamente 40 mil espécies de plantas, mais de 400 de mamíferos e quase 1.300 de pássaros. Isso sem falar nos milhões de insetos.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #494c4e; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.62; margin-bottom: 20px; max-width: 100%; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Entretanto, essa gigante da <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">biodiversidade</span> está correndo sérios riscos – e não é de hoje. Segundo o <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Greenpeace</span>, nos últimos 40 anos a floresta já perdeu 18% de sua área e, infelizmente, o número não para de subir. No final de 2016, o <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Inpe</span> (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) divulgou relatório sobre o <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">desmatamento</span> na região. O resultado foi o pior desde 2008, com aumento de 29% em relação a 2015.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #494c4e; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.62; margin-bottom: 20px; max-width: 100%; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">A floresta perdeu 7.989 km² de área verde. Isso equivale a 1,14 milhão de campos de futebol. É sete vezes o tamanho da cidade do Rio de Janeiro (1.255 km²) ou dez vezes a área de Nova York (789 km²). Foram 451 milhões de árvores derrubadas, o que corresponde à população de Brasil, Alemanha e Rússia juntas. Se cada uma dessas <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">árvores</span> fosse enfileirada, poderíamos ir e voltar da lua 23 vezes. E todo esse estrago em apenas um ano. <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Deu para sentir o tamanho do drama?</em></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #494c4e; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.62; margin-bottom: 20px; max-width: 100%; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">“O impacto do desmatamento é muito grande. É uma perda em termos de biodiversidade e recursos naturais. Você propicia processos de erosão. Os danos são muito grandes”, explica <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Leonardo Sobral</span>, gerente de Certificação Florestal do Imaflora.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #494c4e; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.62; margin-bottom: 20px; max-width: 100%; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Em 2015, o Brasil assinou o <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Acordo de Paris</span>, documento que visa reduzir a <span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">emissão de gases de efeito estufa</span> na atmosfera. E esse aumento no desmatamento preocupa os avanços do país com relação a isso, já que foram liberadas aproximadamente 586 milhões de toneladas de gás carbônico.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #494c4e; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.62; margin-bottom: 20px; max-width: 100%; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: <a href="http://thegreenestpost.bol.uol.com.br/desmatamento-na-amazonia-foi-sete-vezes-maior-que-area-rj-em-2016/" target="_blank">The Greenest Post</a></span></div>

É praticamente impossível não ficar admirado com a imponência da floresta Amazônica . Seja pelo alto, pela terra ou pela água, a gigan...

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Postado As: 16:43 | MEIO AMBIENTE |

Desmatamento dispara na Amazônia

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="492" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF3_u8R1GkksNVuYnca9dmPPpHaH77mLoPwr3M2l5eyQ9nR4_A1Pro_dlqbIie1YKl29ZOp90j8_h0IG0I4z2H-19jLiEzfxtx29qs72OzvHZV_W_Ix5VkYUe8sxxpDZvkghr6L1NQCtU/s640/15304156_1250906534953007_1559179406701697333_o.jpg" width="640" /></div>
<div style="background-color: white; color: #0e0f0e; font-family: Verdana, Geneva, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">O Acordo de Paris, que visa reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE) em escala global e foi recentemente ratificado pelo Brasil, já enfrenta uma grande ameaça com mais um aumento na taxa de desmatamento na Amazônia. O índice foi divulgado nesta terça-feira (29) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.   Desta vez, o desmatamento no período de agosto de 2015 à julho de 2016 foi de 7989 km², 29% maior que o período anterior.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">A estimativa é de que essa destruição tenha liberado na atmosfera 586 milhões de toneladas de <a class="zoom" href="http://seeg.eco.br/" style="background: url("images/bg-zoom.gif") 100% 2px no-repeat; font-stretch: normal; line-height: normal; outline-style: none; padding: 0px 15px 0px 0px; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: blue;">carbono equivalente</span></a> – o mesmo que 8 anos de emissões por todos os automóveis no Brasil. Isso faz com que o país se distancie das ações necessárias para limitar o aquecimento do planeta em no máximo 1.5ºC e evitar <a href="http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Mudancas-climaticas-vao-agravar-a-desigualdade-social-no-Brasil/" style="font-stretch: normal; line-height: 18px; outline-style: none; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: blue;">graves consequências das mudanças climáticas</span></a>. O aumento também coloca em risco o avanço obtido na redução do desmatamento entre 2005 e 2012. É a primeira vez em 12 anos que o desmatamento na maior floresta tropical do planeta apresenta aumento consecutivo. Essa perda de controle ilustra a falta de ambição do governo em lidar com o desafio de cessar a perda de florestas.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<strong style="outline-style: none;"><em style="outline-style: none;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Devastação em números: Quanto significa o desmatamento de 7989 km²?</span></em></strong></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/iWLqnHYAyVU/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/iWLqnHYAyVU?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<strong style="outline-style: none;"><em style="outline-style: none;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><em style="color: #0e0f0e; font-family: verdana, geneva, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; outline-style: none; text-align: start;">*Infografia: Mario.Kanno</em></span></em></strong></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">“Dentre os fatores que justificam o aumento do desmatamento está, sobretudo, a sinalização do governo de que irá tolerar a destruição. Quando o desmatamento começou a cair, em 2005, o recado apontava para outro sentido, de que a devastação seria combatida, com grandes esforços dos setores públicos, privado e terceiro setor. Mas nos últimos anos houve um intenso processo de enfraquecimento das políticas públicas de proteção ambiental”, observa Cristiane Mazzetti, da Campanha Amazônia do Greenpeace.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">A sinalização, agora, é de que as portas estão abertas para a destruição. Além do enfraquecimento das medidas de comando e controle, em 2012, alinhado aos interesses da bancada ruralista, foi aprovado no Congresso e sancionado pela presidência um novo Código Florestal, que anistiou aqueles que desmataram ilegalmente até 2008. Até hoje, motivados por este processo, muitos ainda desmatam na expectativa de que uma nova anistia seja aprovada. O prazo para a inscrição no Cadastro Ambiental Rural já foi adiado por duas vezes, e nada garante que não ocorrerá novamente, mais um benefício para <a href="http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Premio-para-quem-nao-cumpre-a-lei/" style="font-stretch: normal; line-height: 18px; outline-style: none; text-decoration: none;"><span style="color: blue;">quem não cumpre a lei</span></a>.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Nos últimos anos a criação de novas Unidades de Conservação e Terras Indígenas – instrumentos eficazes no combate ao desmatamento – praticamente parou. Em 2014 foi eleito o Congresso mais conservador e ruralista que já tivemos, que conduz uma agenda para minar mecanismos de proteção das florestas e seus povos. No ano seguinte, o governo federal anunciou dentro das contribuições nacionais para a redução de emissões de GEE o<a href="http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/As-promessas-ambientais-do-Brasil-para-o-mundo/" style="font-stretch: normal; line-height: 18px; outline-style: none; text-decoration: none;" target="_blank"> <span style="color: blue;">vergonhoso compromisso</span> </a>de acabar com o desmatamento ilegal na Amazônia até 2030 – o que significa, na prática, tolerar a ilegalidade por mais 14 anos e não ter prazo para cessar a destruição em outros ecossistemas naturais do Brasil - ignorando exemplos de sucesso e a necessidade urgente de zerar o desmatamento, seja legal ou ilegal.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Além disso, está sendo discutido no Congresso Nacional um projeto autorizando a venda de terras para estrangeiros, fato que já está estimulando a especulação fundiária e a grilagem. A crise econômica e política em que o país mergulhou também não contribui para a defesa das florestas.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none;">
<strong style="outline-style: none;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><em style="outline-style: none;"></em></span></strong></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">“Compromissos de mercado que visam o fim do desmatamento, como a <a href="http://www.greenpeace.org/international/Global/international/code/2014/amazon/index_pt.html" style="font-stretch: normal; line-height: 18px; outline-style: none; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: blue;">Moratória da Soja</span></a> e o Compromisso Público da Pecuária, são agora mais necessários do que nunca para barrar a derrubada de florestas. Entretanto, sem que o governo coloque o desafio de acabar com o desmatamento como prioridade e eleve sua ambição, será muito difícil conter a destruição. Adiar o fim do desmatamento implicará em perdas para toda a sociedade”, afirma Mazzetti.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Ainda há tempo de reverter esse quadro, assumindo um compromisso definitivo pelo Desmatamento Zero. O Brasil precisa rever a meta de desmatamento apontada na NDC (Contribuições Nacionalmente Determinadas) e adotar medidas estruturantes, como fortalecimento da fiscalização, criação de áreas protegidas, além de retomar a relevância do PPCDAM (Programa de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia).</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">- Veja outras medidas <a class="pdf" href="http://www.greenpeace.org/brasil/Global/brasil/image/2016/Maio/Carta_MMA_atualizada.pdf" style="background: url("images/pdf-icon.gif") 100% 2px no-repeat; font-stretch: normal; line-height: normal; outline-style: none; padding: 0px 15px 0px 0px; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: blue;">aqui</span></a>.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Dessa maneira o governo recupera sua capacidade de conter a devastação da floresta  e dá um passo eficaz na redução das emissões de gases do efeito estufa. Tal posição estaria também alinhada ao desejo da sociedade brasileira, que em 2015 <a href="http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Projeto-de-lei-do-Desmatamento-Zero-e-entregue-no-Congresso/" style="font-stretch: normal; line-height: 18px; outline-style: none; text-decoration: none;"><span style="color: blue;">levou ao Congresso</span> </a><span style="outline-style: none; text-decoration: underline;">Nacional </span>uma proposta de lei pelo fim do desmatamento, atualmente aberta para consulta pública.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><a href="http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Projeto-do-Desmatamento-Zero-e-aberto-para-consulta/" style="font-stretch: normal; line-height: 18px; outline-style: none; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: blue;">Participe da consulta pública</span></a> e ajude a tornar o <a class="zoom" href="http://desmatamentozero.org.br/?__hstc=218051913.3b12d512f71644926a3eceb06c6657ea.1480821988415.1480821988415.1480821988415.1&__hssc=218051913.1.1480821988416&__hsfp=1163073660" style="background: url("images/bg-zoom.gif") 100% 2px no-repeat; font-stretch: normal; line-height: normal; outline-style: none; padding: 0px 15px 0px 0px; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: blue;">Desmatamento Zero</span></a> realidade.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<strong style="outline-style: none;"><em style="outline-style: none;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Desmatamento em detalhes</span></em></strong></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Todos os estados da Amazônia, com exceção do Mato Grosso e Amapá,  tiveram aumento expressivo na taxa de desmatamento em relação ao ano anterior. Amazonas, Acre e Pará tiveram os maiores aumentos em relação à taxa de 2015:  54, 47 e 41% respectivamente. Estados como Amazonas e Acre, que um dia se destacaram pelas políticas de conservação, agora deixam a peteca cair.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">O Pará, como de costume, liderou em disparado o ranking da destruição, onde 3025 km² de florestas foram tiradas do mapa, 37% do total. As florestas do estado sofrem com diversas pressões: o Pará é um grande produtor de madeira contaminada pela ilegalidade, detém o terceiro maior rebanho bovino do Brasil e é também alvo da ampliação de infraestrutura, que provoca  especulação de terras e grilagem, a exemplo do Município de Altamira onde houve expressivo aumento no desmatamento após a construção da  hidrelétrica de Belo Monte. Segundo os dados do Prodes, foi o município com a maior área desmatada no período. O local também sofre com a atuação de quadrilhas especializadas na grilagem de terras e no desmatamento, casos como os de <a href="http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Atencao-desmatador-a-solta/" style="font-stretch: normal; line-height: 18px; outline-style: none; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: blue;">Ezequiel Castanha</span></a> e <a class="zoom" href="http://www.oeco.org.br/reportagens/o-grileiro-dos-jardins/" style="background: url("images/bg-zoom.gif") 100% 2px no-repeat; font-stretch: normal; line-height: normal; outline-style: none; padding: 0px 15px 0px 0px; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: blue;">Jotinha</span></a> - o grileiro dos Jardins.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">O Mato Grosso,  embora tenha diminuído em 6% o desmatamento em relação ao período anterior, ainda é o segundo estado que mais desmata a Amazônia, com 1508km² derrubados. O estado  detém o maior rebanho de bovinos do país (29 milhões de cabeças em 2015) e é o maior produtor de soja. A demanda crescente por esses produtos vem estimulando a expansão das áreas de cultivo sobre a floresta. Recentemente o banco Santander foi multado pelo IBAMA em ação conjunta com o MPF por financiar o plantio de soja em áreas embargadas no estado.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">O Amazonas continua chamando atenção, pois vem aumentando significativamente o desmatamento nos últimos anos. Apenas de 2014 para 2015, o crescimento foi de 42%, e de 2015 para 2016, de 54%. O estado passou por uma reforma administrativa em 2015 que enfraqueceu a gestão ambiental. O sul do Amazonas tornou-se alvo de expansão pecuária, com intensa conversão de floresta em pastos. O estado ainda detém uma grande porção de florestas públicas não destinadas, que no momento estão à mercê de grileiros.  O Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD) do Imazon já vinha indicando uma explosão no desmatamento no município de Lábrea, que também   apresentou grande <a href="http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/No-Dia-da-Amazonia-quem-rouba-a-cena-sao-as-queimadas/" style="font-stretch: normal; line-height: 18px; outline-style: none; text-decoration: none;" target="_blank"><span style="color: blue;">número de focos de queimadas</span></a>- como verificado em campo pelo Greenpeace em agosto.</span></div>
<div style="background-color: white; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 16px; outline-style: none; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Fonte: <a href="http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Desmatamento-dispara-na-Amazonia-/?utm_campaign=Desmatamento%20Zero%20-%20DZ&utm_content=42818185&utm_medium=social&utm_source=twitter" target="_blank">Greenpeace</a></span></div>

O Acordo de Paris, que visa reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE) em escala global e foi recentemente ratificado pelo Bra...

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Postado As: 19:46 | SOCIEDADE |

Austrália: 67% dos corais na parte norte da grande barreira estão mortos

<style>

</style>

</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Foto: PortalDeltaNet / Creative
Commons<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Nos últimos oito ou nove meses
cerca de 67% dos corais do norte da Grande Barreira da Austrália, nordeste do
país, morreu.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Um estudo publicado no inicio da
semana mostra que os corais que até agora tinham escapado com pequenos danos
devido à descoloração entre 1998 e 2002, não escaparam desta vez, ficando
bastante afetados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">No entanto há boas notícias, já
que “dois terços dos corais no sul da Grande Barreira escaparam com danos
mínimos”, explica Andrew Baird do Conselho de Investigação Australiana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Depois de mergulhos realizados na
zona durante o mês de outubro e Novembro, os responsáveis pela investigação
chegaram à conclusão de que serão precisos entre 10 a 15 anos para que estes
corais recuperem.  Os cientistas alertam ainda que a menos que as
alterações climáticas reduzam significativamente o seu impacto, a situação
permanecerá idêntica com os corais a reproduzirem-se a um ritmo mais lento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Só este ano já vários estudos
científicos alertaram para o mau estado em que se encontram os corais da Grande
Barreira. Estendendo-se ao longo de 2,300 km a Grande Barreira de Corais é o
maior sistema de corais do mundo e é Património Mundial pela Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>

<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">O aquecimento do oceano e uma
acidez na água mais elevada provocada pelo aumento da presença de dióxido de
carbono na atmosfera levaram a que, desde 1990 a Grande Barreira de Coral tenha
vindo a degradar-se de ano para ano. O local abriga cerca de 400 tipos de
corais, 1.500 espécies de peixes e mais de 4.000 variedades de moluscos.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Fonte: <a href="http://greensavers.sapo.pt/2016/11/29/australia-67-dos-corais-na-parte-norte-da-grande-barreira-estao-mortos/" target="_blank">Green Savers</a></span></div>

Foto: PortalDeltaNet / Creative Commons Nos últimos oito ou nove meses cerca de 67% dos corais do norte da Grande...

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Postado As: 16:14 | planeta |

Desmatamento na Amazônia foi sete vezes maior do que a área do RJ em 2016

Desmatamento dispara na Amazônia

Austrália: 67% dos corais na parte norte da grande barreira estão mortos

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