EUA o secretário de Energia Steven Chu e sua contraparte britânica Edward Davey irão anunciar uma colaboração importante entre as duas nações para desenvolver uma nova tecnologia
para as turbina eólicas no mar, elas serão flutuantes. As turbinas eólicas offshore
existentes hoje são perfuradas no fundo do oceano, de modo
que só podem ser construídas onde as águas são pouco profundas, o suficiente para chegar ao
fundo. O desenvolvimento de turbinas eólicas flutuantes irá permitir o acesso aos ventos que estão localizados em águas mais profundas. Pelo acordo, cada país vai oferecer milhões de dólares para contratar empresas que produzem os projetos de demonstração.
Parques eólicos offshore atualmente são limitados as partes do oceano que tem menos de 200 metros de profundidade. Mas a velocidade do vento são mais consistentes e mais forte em águas mais profundas. "As turbinas serão capazes de ficar cada vez em águas mais profundas, onde o vento é forte, mas sem o custo da fundação até o fundo do mar ou de ter de realizar grandes reparações no mar", o secretário de
Energia britânico Edward Davey, disse em um comunicado. A tecnologia ainda não está acessível, embora, a Noruega lançou já uma demonstração no mar do Norte, e Portugal está trabalhando em uma turbina flutuante no Atlântico.
Outro benefício potencial para o desenvolvimento
de turbinas
eólicas flutuantes é que as estruturas podem ser rebocadas de volta à costa para reparos, em vez de ter de efetuar trabalhos de reparação, a um custo muito alto no oceano. Segundo a Bloomberg businessweek a Grã-Bretanha tem cerca de um terço dos locais potenciais para parques eólicos
offshore na
Europa, o que é mais do que qualquer outra nação.
Fonte: inhabitat.com