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O trabalho contou com o apoio da prefeitura de Volta Redonda e do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), pois o lodo de esgoto doméstico é o resíduo proveniente do tratamento sanitário. Um dos maiores benefícios do projeto é o fato de dar a este material orgânico uma nova utilidade, já que ele representa perigo ambiental se descartado na natureza.
Os pesquisadores precisaram atentar a diversos detalhes durante o desenvolvimento do adubo. Os níveis de substâncias nocivas ao meio ambiente foram monitorados durante todas as etapas. Foram necessários quatro meses para a que a mistura dos compostos fosse finalizada. Contaminantes orgânicos, biológico e metais pesados permaneceram em níveis adequados.
Após o material estar pronto para o uso, os testes passaram para a segunda parte, que consistiu em mensurar sua eficiência na prática. Assim o fertilizante foi aplicado no cultivo de milho e de aroeira. Em parte dos testes os compostos do lodo foram misturados à terra e o resultado foi melhor que o dos fertilizantes tradicionais. Os pesquisadores continuam a avaliar a influência direta da mistura nas plantas. Com informações do Estadão.
Fonte: CicloVivo