De pedaço de carne crua a morcego e filhotes de animais: pesquisa lista os 10 brindes corporativos mais estranhos já distribuídos no Brasil e no mundo.
São Paulo – É comum que empresas enviem brindes a parceiros, fornecedores e clientes como cortesia. Normalmente os itens se restringem a canetas, blocos de papel, canecas ou mesmo amostras grátis dos seus produtos. Mas algumas companhias exageram na “originalidade” dos mimos e acabam causando má impressão. Uma pesquisa feita pela Regus, empresa de espaços de trabalho flexíveis, ouviu mais de 26 mil profissionais de 90 países que listaram os brindes mais estranhos que já receberam de empresas.
Veja as listas dos brindes mais esquisitos já recebidos no Brasil e no mundo:
10 presentes mais estranhos no mundo | 10 presentes mais estranhos no Brasil |
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Um crânio (shrunken head ou cabeça encolhida, usada em rituais em rituais indígenas) | Um pedaço de carne crua |
Um morcego | Tijolos |
Protetores auriculares em formato de comida | Corda |
Antiácido | Um filhote de coelho |
Cortadores de unha | Facas |
Um caixão | Toalha de banho |
Sacos de areia | Livro sobre pássaros |
Peças íntimas com iniciais | Polvo |
Amostras de terra | Pintura abstrata |
Um bafômetro | Purificador de ar |
Fonte: Regus
Além dos itens da tabela acima, também foram citados por brasileiros itens como coletes à prova de balas, dentes de mamute e pedras para prever o futuro, além de uma extensa lista de animais, como filhotes de cachorros, de cabras, de cavalos e até pombos-correios, com instruções de “como usar”.
Profissionais ao redor do mundo contaram ter recebido ainda brindes como um rodo, uma caixa vazia, um ovo de mármore, um massageador corporal portátil e blocos de madeira.
Na divulgação de sua pesquisa, a Regus cita dados publicados na Incentive Magazine em 2012, que mostram que o número de empresas que oferece brindes a clientes subiu de 67% em 2011 para 71% em 2012. Porém, 31,5% das companhias estavam gastando menos com brindes do que no ano anterior.
Assim, a pesquisa da Regus sugere que a falta de dinheiro teria levado as companhias a apostar na criatividade – e o tiro acabou saindo pela culatra.
Vanessa Neri, diretora de área da Regus, lembra que a escolha dos brindes pode afetar muito a impressão que a companhia vai passar, e não deve ser negligenciada.
Fonte: Exame