Slowfood: vale a pena esperar pelo seu almoço. Veja o vídeo.


Acordar, sair de casa, trânsito, escritório, almoço em frente ao computador, longas reuniões, trânsito, buscar os miúdos, chegar a casa, jantar rápido às 22h.

Esse dia-a-dia fictício será, certamente, uma realidade para grande parte da população portuguesa – e global. A crise económica, em parte, apenas piorou este cenário de total caos nas nossas rotinas diárias, sobretudo as ligadas à alimentação.


Apesar de ser um processo difícil de parar, há já movimentos que pretendem reduzir os nossos maus hábitos alimentares e, ao mesmo tempo, contribuir para uma alimentação mais saborosa.
Este movimento – slowfood – é mais do que comer bem. “Atrás da lentidão vem [a filosofia de] dar tempo aos produtos para se desenvolverem. [É importante] que os produtos sejam colhidos na sua época, e isso leva-nos a consumir localmente e nós devemos fazê-lo. Devemos consumir alimentos que não têm manipulação química e também defender a tradição”, explicou ao Economia Verde Victor Lamberto, do movimento slowfood.


O movimento internacional slowfood foi fundado em 1989 e valoriza os alimentos colhidos na origem, que contribuem também para a economia rural. Já tem mais de 100 mil associados em 150 países, o que revela a importância que comer bem e devagar tem para milhares de cidadãos.
Fique com água na boca com o episódio 73 do Economia Verde.

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