Não temos nenhuma prova de que os consumidores prefiram
produtos geneticamente modificados”, justificou o ministro Richard Lochhead (à
esq.) [Foto: Dave Donaldson/Flickr]
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Segundo uma nota do ministério, o Governo escocês baseou-se nas novas regras europeias que permitem que os países recusem individualmente “culturas geneticamente modificadas autorizadas pela União Europeia”.
“Não temos nenhuma prova de que os consumidores prefiram produtos geneticamente modificados e preocupa-me que a permissão do cultivo transgênico na Escócia possa trazer prejuízos para nossa imagem de país limpo e verde, pondo em risco o futuro do setor de alimentos e bebidas, que vale 14.000 milhões de libras”, afirmou Richard Lochhead, nessa nota citada pela agência AFP.
De acordo com uma decisão do Parlamento Europeu de janeiro, todos os países da União Europeia podem apresentar razões socioeconômicas, ambientais e de ordenamento do território para se oporem aos transgênicos no seu território.
O Governo britânico é favorável às culturas geneticamente modificadas, mas as políticas agrícolas estão descentralizadas e, portanto, são decididas pelos governos autônomos.
Com informações do Notícias ao Minuto e Terra.
Fonte: Revista Ecológica