Usinas solares começam a se popularizar pelo mundo




A maior usina solar flutuante da Europa está sendo construída atualmente em um reservatório na Inglaterra. Ao todo, mais de 23.000 painéis solares fotovoltaicos compõem o empreendimento, que está situado na superfície do reservatório Rainha Elizabeth II, perto de Surrey.

A usina, que terá o tamanho equivalente a oito campos de futebol contíguos, deverá gerar 5,8 megawatts-hora (MWh) de eletricidade. Parte dessa energia será usada para alimentar o sistema de tratamento de água instalado na própria represa.

O empreendimento é uma obra conjunta entre a empresa de abastecimento de água e a concessionária de energia que atendem a região.


Construção em terra
A plataforma flutuante terá 57.500 metros quadrados, composta por mais de 61.000 flutuadores e 177 âncoras.

Os painéis solares estão sendo instalados sobre a plataforma em um sistema de construção simples e de baixo custo, com as peças montadas em terra e simplesmente lançadas sobre a água.

A maior usina solar flutuante na Europa até agora também está na Inglaterra. Ela foi inaugurada perto de Manchester no final de 2015, e mede 45.500 metros quadrados.


Maior usina solar flutuante do mundo
As duas usinas inglesas parecem pequenas perto da maior usina solar flutuante do mundo, construída atualmente no Japão.


O empreendimento da fabricante de painéis solares Kyocera está situado em Chiba, na represa Yamakura.

A usina terá 180.000 metros quadrados quando concluída e fornecerá energia suficiente para abastecer 4.970 casas no padrão de consumo japonês - a fazenda solar inglesa conseguirá abastecer 1.800 casas.


Experiência brasileira
O Brasil também está começando a investir na exploração de energia solar em lagos de usinas hidrelétricas. Tal utilização permite aproveitar as subestações e as linhas de transmissão das usinas, evitar a desapropriação de terras e ainda proteger o reservatório, com a redução da evaporação.

primeiro projeto foi lançado em março na Hidrelétrica de Balbina, no município de Presidente Figueiredo, no Amazonas.

As placas fotovoltaicas flutuantes no reservatório da usina amazonense vão gerar, inicialmente, um 1 MW de energia. A previsão é que, até outubro de 2017, a potência seja ampliada para 5 MW.

Um projeto semelhante, com a mesma capacidade de geração de energia solar de Balbina, será lançado em breve na Hidrelétrica de Sobradinho, na Bahia(Via Inovação Tecnológica, com informações da BBC e Agência Brasil)
Fonte: EcoD

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