Hoje, 1º de agosto, a humanidade terá terminado com o estoque de recursos naturais para o ano inteiro, de acordo com a Global Footprint Network, uma organização internacional de pesquisa.
Essa data é chamada Dia da Sobrecarga da Terra –
o momento em que a demanda anual da humanidade em relação à natureza ultrapassa
a capacidade de renovação dos ecossistemas terrestres naquele ano.
Em outras palavras, a humanidade está utilizando a natureza de forma 1,7 vez
mais rápida do que os ecossistemas do nosso planeta podem se regenerar.
Isso é como se usássemos 1,7 planeta Terra.
A Global Footprint Network calcula o Dia da Sobrecarga da Terra todos os anos
usando o cálculo de Pegada Ecológica,
que inclui todas as diferentes demandas sobre a natureza, como a de alimentos,
madeira e fibras (algodão); absorção de emissões de carbono da queima de
combustíveis fósseis; além de construções, estradas e demais infraestruturas.
O dia 1º de agosto é o Dia da Sobrecarga da Terra mais cedo desde a década
1970, quando o mundo começou a esgotar os estoques do planeta antes de acabar o
ano.
Os custos desse excesso de gastos ecológicos incluem desmatamento; colapso
pesqueiro; escassez de água doce; poluição; erosão do solo; perda de
biodiversidade e acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera.
Tudo isso leva a mudanças climáticas e secas mais severas, incêndios florestais
e furacões. Essas ameaças podem gerar desespero e forçar muitas pessoas a
migrarem para outras cidades ou países.
O dia 1º de agosto é o Dia da Sobrecarga da Terra mais cedo desde a década
1970, quando o mundo começou a esgotar os estoques do planeta antes de acabar o
ano.
Os custos desse excesso de gastos ecológicos incluem desmatamento; colapso
pesqueiro; escassez de água doce; poluição; erosão do solo; perda de
biodiversidade e acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera.
Tudo isso leva a mudanças climáticas e secas mais severas, incêndios florestais
e furacões. Essas ameaças podem gerar desespero e forçar muitas pessoas a
migrarem para outras cidades ou países.
Foram
analisadas também as pegadas de carbono de
países separadamente. Nesta conta entram “gastos ecológicos” como desmatamento,
sobrepesca, escassez de água doce, poluição, erosão do solo, perda de
biodiversidade e acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera.
No caso do Brasil, mais
especificamente, como você confere na ilustração abaixo, já estouramos nosso
limite ainda antes: no dia 19 de julho!
Fonte: WWF Brasil