Programa Rio Capital da Energia - programa para alavancar energia sustentável


O governo do Estado do Rio de Janeiro anunciou hoje o Programa Rio Capital da Energia, que começa com 35 projetos no valor de R$ 500 milhões e visa reunir empreendimentos voltados para promover a eficiência energética e a inovação tecnológica.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico e coordenador do programa, Júlio Bueno, a intenção é dar maior visibilidade aos projetos, que em muitos casos já estavam sendo desenvolvidos, para atrair outros.

"O Rio quer se colocar como protagonista da energia sustentável", afirmou.
O lançamento aconteceu no Palácio Guanabara nesta segunda-feira após reunião com investidores e autoridades do Estado, como o empresário Eike Batista, os presidentes das distribuidoras de energia Light e Ampla, a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustpiveis, Magda Chambriard, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim, entre outros.

Tolmasquim destacou que o Rio de Janeiro já era conhecido como capital da energia devido à produção de petróleo, já que é responsável por 80% da produção nacional da commodity, e agora passa a ser também a capital da energia renovável. "O Rio hoje é uma síntese de Houston (capital do petróleo) e Copenhagen (capital do meio ambiente)", resumiu Tolmasquim.

Entre os projetos reunidos no documento que lançou o programa se destaca a presença da China em estudos conjuntos com a Coppe/UFRJ para desenvolvimento de tecnologia em energia eólica e na produção de biodiesel.
A primeira será feita com a parceria da universidade chinesa Guodian e a segunda com a universidade Tsinghua.

Presente na reunião, o empresário Eike Batista anunciou que a sua empresa de energia elétrica, MPX, está estudando trazer para o Brasil uma tecnologia conhecida como células combustíveis, que já é utilizada na Europa e Estados Unidos.

A nova tecnologia utiliza reações químicas para gerar energia em vez da combustão. Os reagentes mais utilizados são o oxigênio e o hidrogênio e a maior vantagem é a ausência de emissão de gases que causam o efeito estufa.
Fonte: Folha.com

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