Plásticos termofixos
Pesquisadores da IBM descobriram por acaso como fabricar um novo tipo de
plástico que se autoconserta quando sofre danos e que pode ser totalmente
reciclado.
Ao esquecer de inserir um ingrediente em uma receita tradicional para fabricar
um tipo de plástico, Jeanette García e seus colegas descobriram uma nova rota
química para fabricar plásticos quimicamente estáveis e resistentes ao calor
que poderão ter uma ampla gama de usos.
Os novos plásticos pertencem a uma categoria de polímeros conhecidos como termofixos
- ou termorrígidos, ou termoendurecidos -, que são moles quando são fabricados,
permitindo sua fácil conformação ao formato final desejado, adquirindo rigidez
depois de serem curados a cerca de 200º C.
Eles são diferentes dos termoplásticos, geralmente produzidos em
"bolinhas" que devem ser derretidas e inseridas em um molde para
adquirirem sua forma final.
Reciclável
e metamórfico
A primeira vantagem dos novos plásticos termofixos é que, por se basear em uma
reação química mais simples, o material final pode ser quebrado em seus
monômeros constituintes para reciclagem ou refabricação.
Para isso, basta colocar as peças em uma solução ácida (pH < 2).
Isso é importante porque, embora os plásticos termofixos tradicionais sejam
usados em aparelhos eletrônicos e nas indústrias automotiva e aeroespacial, não
existe ainda uma forma de reciclar esses materiais sintéticos mais duráveis e
resistentes.
A segunda grande vantagem, e talvez a mais surpreendente, é a capacidade de
autorreparo desses plásticos.
Se os géis antes da cura forem cortados em fatias, basta colocar as fatias umas
ao lado das outras, de forma que elas se toquem fisicamente, para que as
ligações químicas entre as peças sejam reformadas, produzindo uma peça única de
novo dentro de segundos.
Além de usar o material como adesivo, a equipe agora quer testar quanto desse
material eles precisam adicionar a outros tipos de plásticos para que eles
adquiram a capacidade de se autoconsertar depois de adquirir rigide.
Reciclável e metamórfico
A primeira vantagem dos novos plásticos termofixos é que, por se basear em uma
reação química mais simples, o material final pode ser quebrado em seus
monômeros constituintes para reciclagem ou refabricação.
Para isso, basta colocar as peças em uma solução ácida (pH < 2).
Isso é importante porque, embora os plásticos termofixos tradicionais sejam
usados em aparelhos eletrônicos e nas indústrias automotiva e aeroespacial, não
existe ainda uma forma de reciclar esses materiais sintéticos mais duráveis e
resistentes.
A segunda grande vantagem, e talvez a mais surpreendente, é a capacidade de
autorreparo desses plásticos.
Se os géis antes da cura forem cortados em fatias, basta colocar as fatias umas
ao lado das outras, de forma que elas se toquem fisicamente, para que as
ligações químicas entre as peças sejam reformadas, produzindo uma peça única de
novo dentro de segundos.
Além de usar o material como adesivo, a equipe agora quer testar quanto desse
material eles precisam adicionar a outros tipos de plásticos para que eles
adquiram a capacidade de se autoconsertar depois de adquirir rigide