Imagem do projeto EkóHouse |
A casa, batizada pelos alunos de Ekó House, tem painéis solares, sistema de aproveitamento da água da chuva, um aerogel nas paredes que funciona como isolante térmico e banheiro seco (que não usa água na descarga e sim a compostagem).
Só no vaso sanitário, a economia de água gira em torno de 150 litros por mês.
Até ficar pronto, o projeto, que está 80% concluído, terá consumido R$ 1,5 milhão.
Imagem do projeto EkóHouse |
"É caro, mas a casa funciona como laboratório de pesquisa sobre construção e desenvolvimento sustentável", diz a arquiteta e mestranda Bruna Mayer de Souza, que participa do projeto.
De acordo com ela, a ideia é que a casa fique exposta em junho na USP, com tudo funcionando. "Vai dar para lavar louça e roupa", conta.
Depois disso, a casa segue para Madri, onde participa de uma competição internacional com mais 19 equipes.
Na USP, o projeto conta com alunos que vão de iniciação científica a doutorado. Outras três universidades -Unicamp, UFRJ e UFRN- também participam.
Casa sustentável da USP, que já está
80%concluída; numa das paredes (à. dir.), croquis mostram obra completa -
Fabio
Braga/Folhapress
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Fonte:www1.folha.uol.com.br